Histórias

Notas de R$ 1 e de R$ 2 podem ser vendidas por até 200 reais; como identificar as mais valiosas

As cédulas do Real, que por algum motivo trazem algum diferencial em sua impressão, podem valer um bom dinheiro, mas nem todas as pessoas sabem identificar quais as notas podem lhe render uma boa grana.

Um bom exemplo é a nota de 2 reais. Em 2017, o Brasil precisou recorrer aos serviços da Crane AB, uma empresa que fica na Suécia e que imprimiu 100 milhões de unidades da nota de R$ 2.

Atualmente, muitos colecionadores estão à procura dessas cédulas e já encontram dificuldade para conseguir alguma.

Para saber se uma cédula de 2 reais é sueca, basta verificar no lado reverso da nota se está impresso ‘Crane AB’ onde deveria ficar o ‘Casa da Moeda do Brasil’.

Outra forma de identificar essas cédulas é conferindo o número de série, pois as que foram impressas na Suécia sempre começam com a sigla DZ.

As notas de 1 real já saíram de circulação em 2005 e, por isso, elas valem ainda mais. Quanto mais incomum e antiga, maior o valor da cédula.

Alguns exemplares chegam a ser vendidos por até R$ 200. Quem tem uma nota de um real que foi assinada por Gustavo Loyola e Pedro Mala, certamente conseguirá um bom valor, pois os colecionadores valorizam estes detalhes.

Mas há alguns fatores que o vendedor precisa observar, para não ser enganado. A primeira coisa a se fazer é não ter pressa em vender a cédula de real.

Os menos experientes certamente ficariam animados se alguém pagasse R$ 50 por uma nota de 1 real, mas pode ser que o valor desta cédula seja de 100 ou mais.

A dica para quem identificou alguma nota rara em casa é procurar se informar primeiro, pesquisar no mercado o quanto a cédula vale e só depois anunciá-la, evitando, assim, ser enganado.

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